15 Mai Entenda como investimentos em fundos imobiliários te ajudam a fugir da burocracia
O sonho da casa própria é comum a muitos brasileiros, porém os custos para adquirir ou investir em imóveis tem feito com que muita gente desista de realizar esse desejo.
Pensando em uma forma de viabilizar todo esse processo, surgiram os fundos imobiliários.
Através de aplicações é possível investir em ativos nesse segmento mesmo que com pouco dinheiro, sem a necessidade de adquirir o bem e escapar da burocracia que o acompanha.
Como funciona um fundo imobiliário?
O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é a captação de recursos feita por uma empresa especializada para a aquisição de participação em imóveis e em investimentos imobiliários.
Esse processo é feito através de compra de cotas que garantem o direito a receber um valor percentual de seu rendimento. Sendo assim, ao aplicar capital nesse FII, você está comprando uma pequena parte das propriedades que fazem parte da sua carteira.
Todo FII tem suas normas sobre como e onde investir, portanto é fundamental conhecer todas as regras antes fazer aplicações.
Geralmente os fundos têm prazo de duração indeterminado e resgatar as parcelas só é possível ao fim do processo. Se o investidor quiser fazer a retirada, é necessário vende-las no mercado secundário, via Homebroker da sua correta.
Quais as principais vantagens dos fundos imobiliários?
A aderência a esse tipo de negócio aumenta consideravelmente, pois os benefícios são muitos, inclusive a fuga da burocracia.
– Isenção fiscal: os FII´s são isentos dessa taxa. Porém é necessário contar com ao menos 50 cotistas diferentes; as cotas devem ser negociadas abertamente na bolsa de valores; a participação no fundo deve ser inferior ao valor percentual de 10% de todas as parcelas emitidas pelo mesmo;
– Diversificação de ativos: uma carteira variada aumenta a rentabilidade e reduz os riscos, afinal quando um está em baixa, os outros podem compensar;
– Alta liquidez: geralmente os FII´s utilizados por pessoas físicas são negociados em bolsa de valores, como as ações de uma empresa. Graças a isso, o investidor tem maior facilidade em vender sua parte pela internet ou Homebroker, caso julgue necessário;
– Aporte inicial baixo: opção mais acessível que financiamentos para adquirir um bem. O investidor pode comprar frações dos imóveis em sua carteira ao adquirir as cotas, reduzindo de forma significativa os custos envolvidos na operação;
– Redução de burocracia: a burocracia no Brasil estabelece uma série de processos e taxas para a aquisição de propriedades. Os cotistas de um FII não precisam se preocupar com nenhum desses detalhes, já que todos eles ficam por conta do administrador do fundo. O único trabalho será o de verificar como o trabalho é feito e receber os rendimentos de acordo com a quantidade de parcelas que tem.
Quais os tipos de fundos imobiliários?
São classificados de acordo com os ativos que fazem parte da carteira.
– Fundos de tijolos: empreendimentos físicos, como edifícios, salas corporativas e galpões;
– Fundos de papel: títulos como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (RCI);
– Fundos híbridos: imóveis físicos, títulos imobiliários de renda fixa, participações em empreendimentos e cotas de outros FII´s;
– Fundos de shopping centers: para adquirir shoppings centers, ou uma participação neles e obter rendimentos alugando lojas e estandes;
– Fundos de logística: para adquirir galpões de logística. A rentabilidade é alcançada por meio do aluguel ou arrendamento dos galpões para empresários e comerciantes.
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